Conheça o Arte Sísmica, seus objetivos, questionamentos, estratégias de ação, e se torne um entusiasta dessa ideia.
O Arte Sísmica surgiu do seguinte questionamento: Se hoje todos têm uma câmera na mão, o que impediria as pessoas de capturarem em vídeo, encenações de trechos de uma peça teatral em sua própria casa?
Seria possível levar o cidadão comum a lidar com a dramaturgia a título de lazer? A princípio, encenando, e posteriormente, quem sabe, se envolvendo até mesmo com a própria escrita.
Qual seria a reação do público ao saber que estariam fomentado isso para incentivá-lo a se envolver com esse processo?
Se essa proposta partisse de um grande fabricante de câmeras, haveria a possibilidade de achá-la utópica? Mas e quanto a essas denominações evangélicas centenárias? Comprariam a ideia de promover algo assim nas igrejas? Imaginem a abordagem: “Já se “batizou” no Arte Sísmica? 15 segundos em cena! Ou prefere uma dancinha de TikTok”?
A depender da adesão, a nova onda seria… ter um vídeo book? Por se tratar de uma opção qualificada de lazer que também funciona como teste vocacional, descobriríamos talentos natos? Em caso positivo, isso otimizaria a atividade teatral nas igrejas? São apenas questionamentos. Os quais podem gerar debates em podcasts, e até mesmo nas igrejas.
Realmente não é qualquer texto que faz algo assim decolar, mas o que está disponível aqui, certamente tem potencial pra isso.
No entanto, entre uma câmera na mão e um bom texto teatral existe uma lacuna. A direção de cena. A qual estamos tentando preencher. Liberando o acesso a ela. Democratizando-a. Que rumos tudo isso pode tomar?
“A arte existe para que a realidade não nos destrua”, ainda mais quando vinculada à mais nobre das missões. Pregar o evangelho. Pense sobre isso. E não fique de fora!
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